Fé
Quitéria entrou na matriz com os pés sujos. Era meio da tarde em lamento e solidão. Olhou as imagens que carregavam frios olhares altivos. Arrastou a timidez ao altar onde recostou joelhos e pensamentos que repetiam incansavelmente: "Perdoa-nos, mãezinha do manto azul. Perdoa-nos, todos."